sábado, 27 de novembro de 2010

Homem-Aranha no Rio de Janeiro

A vida seria muito mais fácil se tivessemos os heróis das histórias em quadrinhos no nosso meio. Iria ser muito mais interessante, ainda por cima para os moradores da cidade do rio de janeiro. Em meio a carros queimados, caveirões do BOPE e até tanques de guerra do exército, o homem aranha seria mais uma arma poderosa contra o crime organizado e contra os bandidos que atormentam a vida do povo carioca. Entretanto, não foi isto que aconteceu. Como um profundo conhecedor do assunto e testemunha ocular do ocorrido e lógico, porque ele me contou, passarei a dar um breve testemunho do que aconteceu quando o homem aranha foi convocado a ajudar a policia do Rio de Janeiro. Homem-aranha chegou ao Rio de Janeiro exatamente às 18:00. Resolveu vir de avião, pois no caminho não encontrou nada em que pudesse agarrar sua teia. Entretanto, como o Aranha não tem muito dinheiro, teve que ir naqueles vôos terríveis com milhares de conexões. Parker saiu de nova York e após ter passado por Fiji, Japão, Afeganistão, Portugal e Pintamonhagaba, finalmente chegou ao Rio de Janeiro. Peter Parker ficou boquiaberto ao chegar ao rio. Ficou impressionado com as praias, a alegria da cidade e principalmente com o tamanho do biquíni das morenas cariocas. Ao ver uma mulata com um fio dental, imaginou o que Mary Jane estaria fazendo em nova York sem ele. (Nota do autor: Mary Jane estava junto com Bruce Wayne nas praias do Caribe... Pobre homem-aranha).


Bom, voltando a nossa história, após andar no calçadão o nosso amigo foi direto ao quartel general do BOPE, estava ansioso por poder ajudar e finalmente conhecer um de seus ídolos: o capitão Nascimento. Homem aranha não imaginava que o carrancudo capitão Nascimento fosse daquele jeito, um homem nervoso, mas muito justo e que gostava de ajudar aos outros. O jovem herói Peter ficou muito triste ao saber da situação do povo carioca devido ao narcotráfico. Porém estava disposto ajudar. Pena que não foi isto que aconteceu. Ao chegar numa das favelas que possuem nome de gringos, disfarçado de repórter numa missão, nosso herói desorientado se meteu numa confusão das grandes. Ele havia sido convidado a participar de uma festa na laje com algumas figuras do morro, porém o que nosso amigo não sabia era que seu disfarce como repórter tinha sido uma péssima escolha (tanta coisa pra se disfarçar e o cidadão ainda escolha repórter numa favela do Rio?!). Seu sentido aranha disparava a torto e a direito, talvez fosse a quantidade de pó que rondava a festa, os fuzis ali presentes ou o perigo de pegar uma mulata e a Mary Jane descobrir... Bom, nosso herói se viu cara a cara com Zé Pequeno e companhia. Ao perceber que ele havia caído numa emboscada, e tendo gostado tanto da festa (em Nova York só se vê festa com modelos magras e com biquínis da época da dona Florinda), o aranha tenta convencer que ele poderia ajudar o pessoal do morro. Mas quando Zé Pequeno se apresenta ao Aranha, este não consegue conter a vontade enorme de rir do nome do cara e logo de cara pergunta se o nome e o temperamento do Zé Pequeno são consequência de...bom dá pra imaginar o que ele quis dizer. Zé Pequeno então começa a metralhar tudo, o Aranha sai se balançando pela teia. No mesmo momento, o Bope chega. Como os becos e as ruas são estreitas e cheias de cambiarra, o Aranha se atrapalha e derruba um monte de fios em cima do Bope e dos traficantes. Tanto o Bope como os traficantes declaram guerra. Mais tarde, ao descobrir toda a merda que o Aranha fez, o capitão Nascimento é obrigado a ter uma conversinha com nosso herói. Infelizmente, o capitão só conhece um tipo de linguagem... Enfim, nosso herói é expulso do BOPE, deixando para a polícia local um pepino maior que o Zé Pequeno...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Intertextualidade




Todos os exemplos acima remetem a uma relação cotidiana atual com algum tipo de obra clássico. A manutenção do bom humor torna-se imperativo para a boa comunicação proposta.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

O exemplo a seguir, propõe a utilização da musicalidade no uso da linguagem de sinais. Isto já é de uma plasticidade textual belíssima, agraga-se ai a letra da musica, que utiliza e transmuta as relações da dualidade humanas com a culinária.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Os clip de entrada deste desenho animado marcaram-se pela irreverência intrínseca em sua linguagem, onde aborda sempre um novo tema, seja lincando os personagens a alguma obra clássica em cinema, teatro, TV etc. ou com cenas do nosso cotidiano, nos fazendo sempre lembra e refletir.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Análise de Charges.




















A charge em questão explora o tema da síndrome da rejeição, concatenando com o medo da morte. Fazendo assim, com que a própria morte procure ajuda psicológica para tratar seu complexo de rejeição, banalizando assim um problema tão complexo das relações inter-pessoais.

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A charge acima apresenta uma crítica a soberba da psicanálise Freudeana. A tira demonstra claramente equiparação dos psicanalistas Freudeanos a Deus, colocando o homem (Adão) em um patamar muito inferior a este ego (Freudeano).

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Quem somos...

                                                                        Daniel por Nilo...
                     Daniel Amaral Graziani tem vinte e seis anos, nascido em Brasília, formado em Ciência Política, iniciando – atualmente - a retomada do curso de psicologia, na tentativa de resgatar uma real vocação, um tanto esquecida no passado. Conheceu os Estados Unidos, França e Argentina, onde pode “beber” de outras culturas. Casado a pouco mais de um ano, diz ter achado a esposa ideal e a tem como projeto maior de vida. De circulo social heterogêneo, tendo como a base o circulo da família e os membros de sua comunidade religiosa. Sonha em se formar e trabalhar em sua própria clinica. Sendo ele um homem de fé, vê no estudo da psicóloga uma possibilidade de se entender melhor e ao mundo a sua volta.


Nilo por Juliane...
                  Nilo Ferrari nasceu no estado de Santa Catarina mas logo mudou-se para o Rio de Janeiro, onde viveu sua infância e adolescência. Hoje com 52 anos, é separado e trabalha como bancário. Esta cursando a faculdade psicologia por ter curiosidade pela cabeça humana e pela sua própria.Em seu tempo ocioso gosta de fotografar, fabricar maquetes e fazer artesanato.Tem o projeto de ao se formar realizar algum projeto com ONGs.


Juliane por Paulo...
                   Juliane tem apenas 19 anos, nasceu em Brasília - Distrito Federal. Ela não tem um apelido definido mas seus amigos mais íntimos a chamam de Juju ou apenas Ju. Increvelmente ela trabalha com publicidade na parte administrativa, mas sempre teve o desejo de fazer psicologia. Uma das coisas que a fascina é a arte da tatuagem, não apenas pela simples tatuagem, da qual ela possuí uma, mas por conta de sua história e da arte do artista, e essa fascínio fez com que ela gostasse também de pintura e de grafite.

Paulo por Daniel...
                  Nascido em Brasília, Paulo Roberto tem 20 anos e adora viajar. Filho de um militar e de uma secretária, Paulo tem dois irmãos mais velhos e não é muito apegado a animais de estimação. Embora tenha medo de altura, Paulo gosta de conhecer lugares novos tendo visitado países como a Argentina, por exemplo. Foi a Buenos Aires sozinho tendo sido este o lugar que mais gostou de visitar. Além disto, Paulo aprendeu uma lição importantíssima na Argentina, aprendeu a ser independente. Um pouco tímido e extremamente paciente Paulo trabalha com crianças especiais, crianças que em sua maioria possuem problemas auditivos. Nas horas vagas gosta muito de escrever e principalmente desenhar. Atualmente vêm cursando Psicologia no UNICEUB, sonhando se formar em breve.